IST: Parte 5.



Vale ressaltar que existem outros métodos de prevenção a gravidez indesejada, porém o único método eficaz contra o contágio de ISTs é a camisinha (masculina ou feminina). Observação, não se deve usar ambas na mesma relação sexual, porém pode se usar mais de um método distinto de anticoncepcional.

Lembrando que a camisinha está disponível de forma gratuita nas unidades de saúde.




IST: Parte 4.


Existem vários tipos de IST, porém não vamos aqui dar ênfase aos tipos específicos de infecções. Nossa proposta é identificar as ISTs como um problema de saúde pública, além de levar o conhecimento para os jovens e adultos a cerca das consequências. Neste trabalho daremos maior importância a AIDS.

IST: Parte 3.



As infecções sexualmente transmissíveis (IST) são infecções que podem ser causadas por vírus (AIDS), bactérias (Sífilis) ou por protozoários (Tricomoníase), esses organismos são transmitidos principalmente por meio de relações sexuais sem uso de preservativos com um parceiro ou parceira infectada, normalmente as ISTs se manifestam por meio de feridas, corrimentos, verrugas ou bolhas.

Existem ISTs assintomáticas, são aquelas que não apresentam sintomas, podem ocorrer tanto no  homem quanto em mulheres. Por isso, os métodos de prevenção devem ser explorados em qualquer situação, caso essa situação ocorra, devem procurar imediatamente o sistema de saúde para consultas e diagnósticos. Essas infecções quando não tratadas a tempo, podem evoluir para situações graves, como infertilidade, câncer e morte.

O uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz na diminuição dos riscos de transmissão. 

Existem outras formas de contrair esses tipos de doenças, a exemplo a AIDS, essa doença pode ser transmitida por transfusão de sangue de um contaminado. A própria AIDS e a sífilis podem também ser transmitidas da mãe infectada para o recém nascido durante o parto ou na amamentação. Por isso devemos tomar medidas adequadas para evitar a contaminação por ISTs.



IST: Parte 2.



O Decreto n° 8.901/2016 do Ministério da saúde, resolveu alterar o termo DST - Doença Sexualmente Transmissível, para IST - Infecção Sexualmente Transmissível. O D, de DST, vem de doença, que implica em sintomas e sinais visíveis. Já o termo Infecções, pode apresentar períodos assintomáticos, ou se mantém assintomático durante toda a vida do indivíduo.

IST: Parte 1.



O estudo sobre as ISTs ainda é cercado de muito tabu nas escolas, muitos profissionais são reprimidos ao falarem sobre esse assunto, muitos são acusado de estimularem os adolescente de terem relações sexuais ou mesmo as críticas quanto ao estimulo ao uso dos preservativos, muitas são as alas que estimulam o adolescente a enfrentarem a abstinência, em contraposição ao não uso do preservativo. Porém, essas atitudes só estimulam o aumento das Infecções sexualmente Transmissíveis.

Finalizando projeto Outubro Rosa - Novembro Azul na Escola

Realização de um projeto super gratificante, realizado em parceria com a escola CIEM-HV, Secretaria de Saúde, Secretaria de Educação e colaboradores.

Projeto inserido dentro de um macro projeto sobre Prevenção de Gravidez na adolescência e IST, como produto de conclusão do Mestrado Profissional em Ensino de Biologia - PROFBIO/UFPB.


Novembro Azul na Escola Ciem-HV

Assim como no mês de outubro que realizamos o Outubro Rosa, no mês de novembro efetuamos ações de prevenção ao Câncer de Próstata, projeto realizado no Novembro Azul. Essas ações são exclusivas do público da Educação de Jovens e Adultos - EJA.





Para tal realização do projeto, contamos com a já consagradas parcerias entre professores, diretores e secretários da escola, além da Secretaria de Saúde do Município de São Miguel de Taipu, desta vez também com a participação presencial da Secretária Bernadete Bento. 



As ações foram feitas em prol dos alunos e familiares de alunos, tais como esposos, namorados, irmãos e filhos. Houve palestras feitas por profissionais de saúde e por professores, além da apresentação de materiais produzidos por alunos. 



O câncer de próstata representa o maior desafios para os homens, um em cada seis brasileiros apresentarão sintomas da doença. É portanto necessário as medidas de prevenção e orientação sobre o problema.






Outubro Rosa na Escola CIEM-HV

Todos os anos no mês de outubro nos preparamos para a prática de ações voltadas para a conscientização sobre o câncer de mama, inúmeras são as ações realizadas na Escola Centro Institucional de Ensino Municipal Henrique Vieira de Melo - CIEM-HV. As medidas normalmente são voltadas para o público da Educação de Jovens e Adultos - EJA, mesmo assim as ações também envolvem os alunos do ensino fundamental regular da tarde. 




O projeto teve como alvo conscientizar os alunos e suas famílias sobre a prevenção ao câncer de mama e câncer de colo de útero. Na ocasião houve palestras proferidas pelos professores e por técnicas de enfermagem que gentilmente foram cedidas pela Secretaria de Saúde do Município de São Miguel de Taipu, na pessoa da Secretária Bernadete Bento, compareceram as técnicas Girlene e Vanessa, além da profissional em Saúde Edinalva Cardoso. Na ocasião os alunos apresentaram proposta de trabalho em sala de aula, além de depoimentos de familiares que enfrentaram o câncer de mama.



Esta última ação foi desenvolvidas em conjunto com o projeto de prevenção a gravidez indesejada e IST em adolescente, projeto este desempenhado pelo Professor Tiago Teodósio, aluno do Mestrado Profissional em Ensino de Biologia - Profbio-UFPB, este que também é professor do CIEM-HV de Biologia e Ciências e articulou com os demais profissionais da escola para o desenvolvimento das ações. 




O professor Roberto, profissional de Educação Física, participou com a proposta de educação e saúde, aferindo dos alunos o IMC - Índice de Massa Corporal, e orientando sobre a prática de atividades físicas. Os demais parceiros do projeto foram os professores do turno da Noite, os colegas Nicodemus, Maria de Lourdes, Angélica, John e Evandro, além da ajuda significativa da direção e secretários.



É importante ressaltar que fazer campanha sobre o Outubro Rosa é muito relevante e importante e que essa ação deve ser feita em todos os momentos dentro do ambiente escolar, não só no mês de outubro. Fale sobre saúde feminina com suas amigas,irmãs, mães, namoradas ou esposas, cuidado e carinho é muito importante, cuide de quem você ama.



Gravidez na Adolescência: Parte 9.



Há inúmeras causa para a gestação na adolescência, citamos aqui apenas as mais comuns. É importante percebermos que a maior de todas as causas é a desinformação, principalmente sobre o uso de métodos contraceptivos e as consequências sobre a gravidez na adolescência.

Gravidez na adolescência: Parte 8.




A adolescente deverá possuir conhecimento que lhe permita compreender a maternidade e aceitar as mudanças corporais inerentes. Para isso, deverá ser inserida em um programa de cuidados pré-natais adequados.

Gravidez na adolescência: Parte 7



Este projeto tem parceria com a escola Centro Institucional de Ensino Municipal Henrique Vieira - CIEM-HV, e com a Secretaria de Saúde do Município de São Miguel de Taipu. O mesmo visa a mitigar os efeitos da gravidez em adolescentes, as quais abandonam os estudos para se dedicar a gestação.

Gravidez na adolescência: Parte 6.



A falta de orientação sexual no inicio da adolescência ocasiona os principais motivos para a gravidez precoce, por isso, este projeto tem como ação conscientizar os adolescente sobre os problemas decorrentes da gravidez na adolescência.

Gravidez na Adolescência: Parte 5



De  maneira geral, a gestação na adolescência é classificada como de risco, pois representa uma situação de risco biológico ( tanto para mãe como para os recém-nascidos), e existem evidências de que este fenômeno ainda repercute negativamente nos índices de evasão escolar (tanto anterior como posterior à gestação), impactando no nível de escolaridade da mãe. diminuindo suas oportunidades futuras.




TABORDA, Joseane Adriana. Silva, Francisca Cardoso da. ULBRICHT, Leandra. NEVES, Eduardo Borba. Consequências da gravidez na adolescência para as meninas considerando-se as diferenças socioeconômica entre elas. Caderno de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2014.


Gravidez na adolescência: Parte 4.




Praticamente toda adolescente que engravida abandona os estudos, por isso essa é uma das consequências sociais mais comum, esse ato é responsável pela baixa escolaridade de jovens, perpetuação da pobreza e violência sexual;

A adolescente que engravida põe em risco sua saúde, seu metabolismo tenta se adaptar a nova situação, e por isso problemas surgirão;

As chances de mortalidades entre gestantes adolescente é alta, um dos motivos está relacionado a falta do acompanhamento pré-natal;

Também é grande o número de partos pré-maturos, muitos recém nascidos acabam morrendo após o nascimento;

Os abortos espontâneos também são comuns, além deles muitas adolescentes se submetem ao aborto inseguro, fazendo uso de remédios ou procurando clínicas clandestinas, o que pode ocasionar complicações ou mesmo a morte da gestante.


Gravidez na adolescência: Parte 3.




  • Os índices de mortalidade infantil têm diminuído no Brasil, mas 20% dessas mortes ainda são de filhos e filhas de mães adolescentes (10 a 14 anos);
  • A Incidência de baixo peso é duas vezes maior entre filhos de mães adolescentes;
  • A mortalidade infantil é diretamente proporcional ao peso ao nascer e ganho de peso do bebê;
  • A mortalidade neonatal é três vezes maior entre os filhos e filhas de mães adolescentes quando comparados aos filhos de mulheres adultas;
  • 03 em cada 10 adolescentes ficarão grávidas antes de completar 20 anos;
  • As meninas mais pobres têm cinco vezes mais possibilidades de engravidar no período da adolescência do que as meninas mais ricas;
  • Dos abortos por razões médicas e legais, 24,85% acontecem na faixa de 20 a 24 anos; 15,4% entre 15 e 19 anos e 1,27% de 10 aos 14 anos.

Fonte: Cartilha Primeira Infância e gravidez na adolescência.



Gravidez na adolescência: Parte 2.



Além desses riscos acima, a gravidez na adolescência aumenta o risco de morte da adolescente, além do risco de depressão pós-parto. Pode trazer ainda problemas sociais, tais como abandono do estudos e diminuição das chances de trabalho qualificado. 

Gravidez na adolescência: Parte 1.



Segundo dados informados no SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos, em 2016 houve 501.405 recém-nascidos vivos de mães adolescente, na faixa etária de 10 a 18 anos de idade. Trata-se de um dado alarmante, a partir deste material, pretendemos implementar políticas educacionais para a prevenção da gravidez na adolescência.