Novo coronavírus é detectado no sêmen de pacientes com COVID-19





Reportagem publicada por Revista Galileu, no dia 08 de maio de 2020.


Uma análise conduzida por médicos do Hospital Municipal de Shangqiu, na China, detectou o novo coronavírus no sêmen de pacientes com a Covid-19. Os resultados do estudo foram compartilhados nesta quinta-feira (7) no peródico científico Jama.

A descoberta contradiz um estudo publicado no final de Abril no periódico Fertility & Sterility. A pesquisa, também baseada em testes de esperma em pacientes chineses, não encontrou indícios do novo coronavírus no sêmen de um grupo de homens que testou positivo para a Covid-19.

Na nova análise, porém, dos 38 pacientes que tiveram o esperma testado, seis apresentaram traços de Sars-CoV-2 no fluido — uma taxa de quase 16%. "Mesmo que o vírus não possa se replicar no sistema reprodutor masculino, ele pode sobreviver [nesta área do corpo], possivelmente por conta da imunidade privilegiada dos testículos", escreveram os pesquisadores no estudo.

Ainda não se sabe, entretanto, se a Covid-19 é sexualmente transmissível, e por isso os especialistas recomendam a abstinência sexual ou o uso de preservativos para evitar a transmissão do novo coronavírus. "Evitar o contato com a saliva e o sangue do paciente pode não ser suficiente, uma vez que a sobrevivência  do Sars-Cov-2 no sêmen de um doente em recuperação mantém a probabilidade de infectar outras pessoas", pontuaram os cientistas.




COVID-19 e portadores de HIV






Vivemos um tempo muito difícil! É preciso muita consciência para lidar com a atual situação que se encontra no mundo.
O Covid-19 é uma doença grave, causada pelo vírus SARS-Cov-2, um Coronavírus que causa infecções respiratórias.
AS pessoas que vivem com HIV devem tomar as medidas de prevenção recomendadas para minimizar a exposição e prevenir a infecção. Assim como o vírus é muito perigoso para a população idosa, pessoas idosas que convivem com HIV ou pessoas vivendo com HIV e com problemas cardíacos ou pulmonares, estão em maior risco de seres infectadas pelo vírus e apresentarem sintomas graves.
Todos aqueles que são portadores de HIV devem procurar seus profissionais de saúde para garantir que eles tenham estoques adequados de medicamentos essenciais.

Educação Sexual na Escola

           Uma das maiores dificuldades do educador, discutir a educação sexual em sala de aula, é o preconceito.

A educação sexual é toda ação realizada com a finalidade de ensino-aprendizagem sobre a sexualidade humana, cuja intenção é a discussão sobre valores, saúde sexual, emoções e atitudes. 

Vivemos hoje uma situação crítica sobre a educação sexual, devido ao fluxo conservador que se instalou nas instituições e no governo, dificultado assim o acesso de jovens e adultos ao conhecimento da prevenção de gravidez e também de Infecções Sexualmente Transmissíveis. 

Infelizmente a ideia de uma educação sexual informal, negativa, persiste na sociedade brasileira até os dias atuais, onde o sexo é visto como algo sujo e vergonhoso e falar sobre o tema em sala de aula é cercado de inúmeros tabus e preconceitos.

É evidente que a escola precisa incluir a temática da sexualidade em seu projeto pedagógico de curso (PPC); segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, esta inserção estará habilitando a escola “a interagir com os jovens a partir da linguagem e do foco de interesse que marca essa etapa de suas vidas e que é tão importante para a construção de sua identidade” (BRASIL, 1999, p.297).



Portanto, o projeto em questão visa discutir a educação sexual emancipatória, cuja sustentação baseia-se na orientação do resgate do gênero e do erótico na vida das pessoas, determinando ainda que o entendimento de gênero deve ser pautando no enfoque sócio-histórico-cultural

Diante do pressuposto, entendemos que a educação sexual é natural e deve ocorrer de forma sistemática e proporcionar ao educando o conhecimento necessário para as relações cotidianas.

Vídeos Educativos sobre Gravidez indesejada.

Este projeto foi desenvolvido em turmas do 3° segmento da Educação de Jovens e Adultos, da escola CIEM-HV em São Miguel de Taipu. Para conscientizar os alunos sobre a gravidez precoce, ou seja gravidez na adolescência, foram exibidos dois vídeos, são produções específica para lhe dar com o público jovem e adulto para os risco de uma gravidez indesejada na adolescência.

O documentário produzido pelas secretarias de saúde, assistência social e educação da cidade de Palmácia no interior do Ceará. Neste vídeo vamos conhecer o relato de três adolescentes, Giovanna Bernardino, de 15 anos de idade, Josiana, também de 15 anos, e da Gisele, com 16 anos. Todas relatam suas experiências com a gravidez precoce e o abandona da escola. Neste documentário também teremos o depoimento das três secretárias de Palmácia, a Secretária de Saúde, da Educação e de Assistência Social. O documentário é uma produção da Vile Filmes, denominado “Gravidez na adolescência”




O segundo vídeo trata-se do documentário “Meninas Mães”, que conta a história de Tainara, 16 anos, e Aline, 17 anos. A produção conta o dia a dia das adolescentes e as dificuldades que ambas encontram para lidar com os filhos. Neste documentário há também a fala de diversos especialista sobre prevenção à gravidez. O documentário é uma produção da UNIUBE – Universidade de Uberaba.






O que vocês acharam dos vídeos? Deixem seus comentários abaixo.

AIDS. Parte 6


AIDS: Parte 5.



O HIV é um vírus muito perigoso, ataca o sistema imunológico humano e com o tempo causa a AIDS, que proporciona o surgimento de uma séria de doenças oportunistas.

A maior parte da população que contraiu HIV não vai apresentar nenhum sintoma descrito acima, são os chamados assintomáticos.


AIDS: Parte 4.



O portal da ONU sobre AIDS, o UNAIDS, reuni informações sobre portadores de HIV no Brasil e no Mundo. O percentual de pessoas que possuem o vírus HIV é crescente, portanto é necessários que a população conheça os riscos e evite a transmissão.

AIDS: Parte 3



Assim pega:
  • Sexo vaginal sem camisinha;
  • Sexo anal sem camisinha;
  • Sexo oral sem camisinha;
  • Uso de seringa por mais de uma pessoa;
  • Transfusão de sangue contaminado;
  • Da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação;
  • Instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.

Assim não pega:
  • Sexo desde que se use corretamente a camisinha;
  • Masturbação a dois;
  • Beijo no rosto ou na boca;
  • Suor e lágrima;
  • Picada de inseto;
  • Aperto de mão ou abraço;
  • Sabonete/toalha/lençóis;
  • Talheres/copos;
  • Assento de ônibus;
  • Piscina;
  • Banheiro;
  • Doação de sangue;
  • Pelo ar.


Fonte:

AIDS: Parte 2



O HIV é um vírus classificado como retrovírus, na subfamília dos Lentiviridae. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.


AIDS: Parte 1.



IST: Parte 7




Um dos motivos para o aumento no número de IST é o sexo sem proteção, a ação está causando a explosão do número de pessoas infectadas.



Segundo dados do Ministério da Saúde, o maior número de infectados está na população entre 25 e 39 anos. Mesmo com as campanhas e dos alertas das autoridade médicas e educacionais, apenas uma parcela da população utiliza métodos preventivos. 




Muitas pessoas associam IST apenas a  AIDS, segundo o MS, nos últimos quatro anos o aumento de doenças tem sido assustador, principalmente a sífilis. 




Quanto à AIDS, o índice de contágio dobrou entre jovens de 15 a 19 anos, passando de 2,8 casos por 100 mil habitantes para 5,8 na última década. Na população entre 20 e 24 anos, chegou a 21,8 casos por 100 mil habitantes. Em 2016, cerca de 827 mil pessoas viviam com o HIV no país. Aproximadamente 112 mil brasileiros têm o vírus, mas não sabem.




Fonte:
https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/565-numero-de-infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist-aumenta